Quando o então Abade Pafûncio estava decidindo o que representaria para ele uma vida de eremita, conheceu no deserto a Onofre que já era um eremita por 70 anos. Onofre contou a ele que havia sido um monge em um austero monastério em Thebas, mas teve uma visão chamando-o a imitar São João Batista e assim foi levado a viver a sua vida de eremita. Ele lutou por muitos anos contra tentações as mais terríveis, mas com perseverança conseguiu vencer a todas. São Pafûncio ficou maravilhado quando a comida milagrosamente apareceu para a refeição da noite ( Diz a tradição que foi um anjo que trouxe a comida de ambos).
O Abade passou a noite com o eremita. Na manhã seguinte, Onofre disse a Pafûncio que o Senhor havia dito, que ele iria morrer em breve e que havia enviado Pafûncio para enterra-lo. E algum tempo depois, Onofre realmente faleceu e São Pafûncio o enterrou em um buraco em uma montanha e o lugar imediatamente desapareceu, como para dizer ao Abade que seus restos não eram para ficar alí.
Na liturgia da igreja católica ele é mostrado como um velho eremita vestido apenas com um longo cabelo e uma folha cobrindo sua cintura.
Algumas vezes ele é mostrado com um anjo trazendo o pão da Eucaristia com uma coroa a seus pés.
Algumas vezes ele é mostrado com um anjo trazendo o pão da Eucaristia com uma coroa a seus pés.
Ele é o padroeiro dos tecelões, talvez porque as vezes tecia sua própria peça de roupa com fios de plantas encontradas no deserto.
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